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Aquiles Rique Reis
Músico. Um dos integrantes do MPB4, o fluminense Aquiles também é escritor. Além do ACONTECE NA CIDADE, o cantor também colabora com suas colunas nos jornais “Brazilian Voice”, de Miami, “Meio do Norte”, de Teresina e “Jornal da Cidade”, de Poços de Caldas. É autor do livro “O gogó de Aquiles”. Começou a colaborar no site em maio de 2007 e continua nos dias atuais.

Linha de montagem sonora

Adriana Holtz toca violoncelo na Orquestra Sinfônica de São Paulo, Ney Vasconcelos, contrabaixista, também é da OSESP, Emerson De Biaggi toca viola na Orquestra da Universidade de Campinas, onde o violinista Esdras Rodrigues também toca, enquanto Luiz Amato toca violino e é professor na Universidade Estadual Paulista.

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Mergulho pro fundo

A música vive hoje o momento das vozes femininas. A sensação que se tem é que a cada dia surge outra moça que canta tão bem quanto a que ouvimos há uma semana. As cantoras se valem de seu arsenal de talento e buscam ampliá-lo por meio da busca do lugar incomum, da trilha ainda a ser aberta. Com atilamento feminino, movidas a música, vão à vida. Cantam temores. Demonstram fortalezas... Mulheres músicas, dignas de suas vozes que hão de distingui-las uma das outras. 

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A maturidade incontestável de um compositor e cantor

Desde o lançamento do LP Vida e dos CDs Anjim Barroco e Simbora, João! até Lugarzim (Fina Flor), já lá se vão mais de vinte anos da carreira de Ladston do Nascimento.

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A história não para e a vida segue

“(...) Mas uma viatura policial cheia de policiais indisfarçáveis fez uma volta pelo Jardim de Alá (ou terá sido pelo canal do Leblon) e ali eu vi pela janela os componentes do MPB4, que passaram bem perto de mim sem me ver. Senti uma emoção muito forte, uma emoção que se repete toda vez que falo ou penso nisso. Eram as primeiras pessoas conhecidas que eu via nessa chegada ao Brasil, e o fato de vê-los sem ser visto, depois de tantas horas de reiteração da hostilidade com que a repressão me despachara do país, dava à visão um caráter de sonho que amplificava seu poder simbólico. Eram músicos, músicos da minha geração e tão brasileiros, e tinham institucionalizado a sigla MPB em se nome de grupo – eu me sentia diante de uma essência, de uma realidade profunda – e um grande amor (não há outra palavra) pela história, pelo destino se acendeu em mim. Eu os amava como a gente imagina que alguém que já morreu pode amar os que ainda vivem: do ponto de vista da eternidade.

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Se estivesse viva, Nara Leão faria 70 anos este mês

Faz tempo que perdemos Nara Leão (1942-1989). Você, leitor, lembra-se mais da Nara musa da bossa nova ou da Nara cantora de protesto? Será que sua memória carrega a imagem da Nara Leão que lançou novos e grandes valores como Sidnei Miller, Chico Buarque e tantos outros? Ou será, ainda, que a Nara lembra-lhe a primeira cantora consagrada a engajar-se no movimento tropicalista, gravando “Lindonéia”, de Caetano Veloso, em 1967? Ou você prefere a Nara que trouxe Zé Keti, João do Vale e Nelson Cavaquinho para as plateias de todo o Brasil, em 1964? Faz muito tempo que perdemos a Nara. Quando ela nos deixou, foi como se eu tivesse perdido alguém da família, alguém que, mesmo distante, nunca se ausentou. Uma irmã mais velha? Sim, e por que não?

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