Não há ordem, não há desordem; nem início e nem fim, meio também não há. Então o que há? Há música! Há som e há ritmo. Há palavras para traduzir o indizível; há a teia de quem não propõe facilidades; há a música de quem dela faz um cordão luminoso que liberta a si e a quem mais quiser se desatar.
Filho da jornalista e cantora Cláudia Versiani e do violonista, compositor, arranjador e produtor Cláudio Jorge, Gabriel é bom cantor e compositor de responsa.
Na coluna anterior, falei do CD de Ilenia Mancini, uma italiana que morou em Vila Isabel, no Rio, e que, após se casar com o músico brasileiro Bruno Scantamburlo, retornou com ele para Florença, sua terra natal. Lá, envolvida que ainda estava com a música brasileira, compôs algumas canções... mas no idioma italiano. Nascia o álbum Luna Rosa – Cigana de Luna.
Eis que o gênio Breno Ruiz desabrochou em Cantilenas Brasileiras (independente), seu primeiro CD. Mesmo antes de o chamado grande público ter acesso a seu trabalho, suas músicas já encantavam alguns músicos no Rio e em São Paulo, gente que já percebera a mestria do moço.
Apenas um cello dá inicio ao rito. Nas mãos de Federico Puppi, lá vai ele semeando caminhos. Eis que chega uma voz quase frágil de tão delicada. Eis a cantora, compositora e violonista Barbara Rodrix. Eis “Eu Mesmo” (Paulo Novaes), a música que abre a tampa do CD independente de mesmo nome, que tem produção musical do compositor e pianista Breno Ruiz.
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