Na coluna anterior, abri assim o meu comentário: “O Quarteto em Cy acaba de lançar Janelas abertas (Fina Flor)”. E segui: “Bem, isto posto, eu devo alertá-los, prezados leitores, para não esperarem de mim nenhuma isenção.
O Quarteto em Cy acaba de lançar Janelas abertas (Fina Flor). Bem, isto posto, eu devo alertá-los, prezados leitores, para não esperarem de mim nenhuma isenção.
A cantora Juliana Cortes lançou Gris (independente), seu segundo CD. Após ouvir toda a beleza que impera em suas dez faixas (sete inéditas), ainda assim é admissível matutar alguns porquês quanto à escolha do substantivo “gris” para nomear o álbum – um termo com vários significados, dentre eles uma tonalidade entre o branco e o preto e a cor da lua ao passar da fase minguante para a nova.
Desde que lançaram o seu primeiro CD, em 2006, os integrantes do quarteto instrumental À Deriva já flertavam com experiências sonoras que os punham, de fato, à deriva, sem permitir que bússola alguma lhes dissesse como e o que tocar.
A cantora, compositora e atriz Fortunée Joyce Safdié, ou simplesmente Fortuna, lançou Novos Mares – Alepo – Sefarad – Olinda (selo Sesc-SP), seu sétimo CD. Um trabalho impregnado de referências à sua origem judaica, que além de temas árabes traz também cinco de suas canções. Cantora com personalidade, sua voz vai certeira às notas, e, graças à concepção instrumental, a sonoridade do álbum é rica.
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